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Um  breve arquivo sobre a origem da ferramenta que facilitou o acesso de  databases e ampliou produtividade para o ecossistema  JavaScript/TypeScript  Dividido em três camadas como núcleo de sua arquitetura,  o Prisma nasceu no ecossistema JavaScript com a promessa de ser uma  ferramenta facilitadora e produtiva para devs que trabalham diretamente  com databases. Por uma série de razões, a tecnologia  chegou a ser reconhecida como “uma das melhores coisas que já aconteceu”  na programação backend entre usuários de Node.js.  O artigo desta  semana pretende levantar um arquivo sobre o Prisma e entender os  motivos da tecnologia ter obtido tanta relevância ao longo desses anos.  Se você acompanha nossa plataforma e acessou recentemente nossos  conteúdos no YouTube, já deve ter reparado que estamos de olho na  performance do Prisma há bastante tempo.   Não  há exatamente uma data para apontar como “o dia em que foi lançado”, no  entanto, se entrarmos nos registros do GitHub, reparamos que os primeiros repositórios do Prisma surgiram em meados de 2017, com assinaturas de Lukáš Huvar e Johannes Schickling.  Antes  de ser Prisma, o pequeno projeto era chamado de Graphcool e contava com  uma equipe pequena de cinco devs que pretendiam desenvolver uma solução  como backend-as-a-service para GraphQL. O Graphcool na época foi bem  recebido pela comunidade, principalmente por ser “fácil de usar” até  para devs Frontend.   Evolua rápido como a tecnologia e acesse conteúdos incríveis sobre programação   Nikolas Burk, um dos primeiros devs da equipe, reconheceu nesta thread  que, apesar do projeto ter potencial na época, não conseguiu escalar  por conta da falta de flexibilidade. A solução foi desenvolver, ao longo  de uma série de tentativas, o Prisma 1.0, em 2018. O Prisma Client foi  anunciado meses depois. Fonte: Nikolas Burk, via Twitter  Fonte: Nikolas Burk, via Twitter  Prisma é uma ferramenta open source, um ORM de próxima geração cuja arquitetura é desenhada em três camadas fundamentais:
 Prisma Client: um construtor de queries gerado automaticamente e type-safe para Node.js e TypeScript Prisma Migrate: sistema de migração; Prisma  Studio: o produto principal da tecnologia. Trata-se de uma interface do  usuário feita para visualizar e editar os dados na database; Na descrição oficial da ferramenta, Prisma é descrito como um novo tipo de ORM, fundamentalmente diferente dos modelos tradicionais que eram aplicados anteriormente. Uma alternativa para outras ORMs, como TypeORM e Sequelize. Todo o conceito do Prisma está no schema proporcionado por eles no desenvolvimento nestas três camadas citadas anteriormente. Segundo eles, o schema é descrito como o principal arquivo de configuração para o Prisma. “O schema  é única fonte ‘truth’ para o esquema de banco de dados, o esquema de  objeto do seu aplicativo e mapeamento entre os dois. Prisma te deixa  confiante e produtivo no desenvolvimento de seu software com recursos  como type safety, preenchimento automático, e uma API natural para ‘fetching relations’”. Exemplo do Prisma schema: Fonte: Prisma.io Para  quem quer conhecer os benefícios da tecnologia na prática, não deixe de  conferir um dos últimos decodes que tivemos sobre o assunto com a Dani  Evangelista e Mayk Brito. Está tudo em nosso canal do YouTube.

Prisma: uma das melhores coisas que já aconteceu no ecossistema?

Um breve arquivo sobre a origem da ferramenta que facilitou o acesso de databases e ampliou produtividade para o ecossistema JavaScript/TypeScript

Dividido em três camadas como núcleo de sua arquitetura, o Prisma nasceu no ecossistema JavaScript com a promessa de ser uma ferramenta facilitadora e produtiva para devs que trabalham diretamente com databases. Por uma série de razões, a tecnologia chegou a ser reconhecida como “uma das melhores coisas que já aconteceu” na programação backend entre usuários de Node.js.

O artigo desta semana pretende levantar um arquivo sobre o Prisma e entender os motivos da tecnologia ter obtido tanta relevância ao longo desses anos. Se você acompanha nossa plataforma e acessou recentemente nossos conteúdos no YouTube, já deve ter reparado que estamos de olho na performance do Prisma há bastante tempo.

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